Estado soma 41.239 casos da doença e chega a 898 óbitos. Dados foram divulgados em boletim do Governo do Estado
Rondônia registrou nesta terça-feira (4) 1.223 novos casos da Covid--19, além de 15 óbitos. Com esses números, o estado chega a 41.239 diagnósticos da doença e 898 mortes. Os dados foram divulgados em boletim diário da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa).
As mortes foram registradas em:
- 4 em Porto Velho - mulher de 73 anos e três homens com 45, 53 e 72 anos
- 4 em Cacoal - mulher de 90 anos e três homens com 61, 75 e 76 anos
- 2 em Candeias do Jamari - mulher de 71 anos e homem de 65 anos
- 1 em Buritis - homem de 74 anos
- 1 em Espigão d'Oeste - homem de 64 anos
- 1 em Ji-Paraná - mulher de 79 anos
- 1 em Ouro Preto do Oeste - mulher de 89 anos
- 1 em Urupá - homem de 71 anos
Ainda de acordo com o boletim, três óbitos que haviam sido registrados anteriormente em Porto Velho foram retirados, por estarem em duplicidade, uma morte registrada em Rolim de Moura passou para o município de Itapuã do Oeste e os municípios de Vilhena e Espigão D'Oeste cancelaram um óbito, cada, mas ainda não informaram o motivo.
Com isso, as cidades com maior número de óbitos registrados são:
- Porto Velho - 567
- Guajará-Mirim - 69
- Ariquemes - 42
- Vilhena - 21
- Ji-Paraná - 21
Já as cidades com maior número de casos confirmados são: Porto Velho (22.747), Ariquemes (2.826), Guajará-Mirim (2.321), Vilhena (1.571) e Jaru (1.238).
Também foi informado que o estado tem:
- 34.011 pacientes recuperados;
- 6.330 casos ativos - que estão no período de transmissão do vírus;
- 401 pessoas internadas, sendo 317 na rede pública de saúde;
- 129.502 testes já realizados;
- e 702 exames aguardando resultado do Laboratório Central.
Dos 159 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) disponíveis na rede pública do estado, 109 estão sendo utilizados, o que representa uma lotação de 68,55%.
A situação é mais crítica na macrorregião II, que atende municípios do centro-sul do estado e engloba os hospitais de Cacoal, Vilhena e São Francisco do Guaporé. Nessa região, a taxa de ocupação está em 89,4%, sendo que o Hospital Regional de Cacoal (HRC), que é referência para o tratamento da doença, não tem mais nenhum leito disponível.