- abrir espaço de até R$ 70 bilhões – o governo quer o poder de definir o destino desse montante. Vai propor abolir alguns programas a serem substituídos por outros com a etiqueta designed by Guedes;
- desindexar o Orçamento – hoje 70% do Orçamento estão atrelados a algum índice de correção para o ano seguinte; a intenção é que isso se torne opcional, podendo ser alterado por decisão do governo, conforme a conjuntura;
- manter desoneração a empresas – a ideia de preservar o benefício já concedido a 17 setores e expandi-lo exige a criação de 1 microimposto sobre transações digitais. Há resistência na sociedade, e, em consequência, no Congresso;
- atrair a iniciativa privada – empresas tocarão projetos como, por exemplo, no setor de gás natural. É o Pró-Brasil, coordenado por Braga Netto (Casa Civil) e que já foi comparado ao PAC de Dilma Rousseff. O governo elencará também metas institucionais, como a entrada do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e marcos regulatórios em diversas áreas.
22 de Maio de 2025 às 12:32